quarta-feira, 16 de junho de 2010
Alongamento e respiração para aliviar dores na coluna
O jeito torto de se sentar em frente à TV ou no trabalho, os ombros contraídos durante grande parte do dia e sensações de ansiedade, raiva, remorso, depressão e baixa-estima pesam sobre a coluna, ocasionando desde incômodos suportáveis a fortes dores. Para aliviar este problema fisioterapeutas dão algumas dicas.
A coluna é um verdadeiro eixo: sustenta a cabeça, centraliza os ombros e os quadris, protege órgãos vitais de impactos e permite as pessoas ficarem em pé. Quando inclinada demais para frente ou para trás, a força da gravidade atua mais fortemente sobre as costas, exigindo dos músculos um trabalho extra para compensar o desvio.
A primeira condição para ter músculos resistentes, que dêem uma boa sustentação à coluna, é a prática do alongamento. Um movimento fácil, que pode ser feito a qualquer hora do dia – algo como espreguiçar-se. Nesta hora vale respirar profundamente e devagar, prestando atenção na entrada e saída do ar.
Mas se as dores forem muito fortes, a dica é buscar a ajuda de um especialista, que pode recomendar várias alternativas, como massagem, reeducação postural global (RPG), acupuntura, quiropatia, entre outras técnicas.
Pesquisadores criam vírus HIV artificial para desenvolver vacina
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco em parceria com as Universidades Federais do Rio de Janeiro e de São Paulo conseguiu criar em laboratório uma versão artificial do vírus HIV, segundo reportagem da rádio CBN. Segundo os cientistas, o vírus sintético poderá levar ao desenvolvimento de uma vacina para o tratamento de pacientes com AIDS.
O vírus foi elaborado a partir de uma técnica similar à da clonagem. O protótipo piloto foi desenvolvido há duas semanas com o apoio financeiro de uma empresa de controle de doenças dos EUA. Mais de US$ 500 mil foram empregados na compra de equipamentos, materiais e na distribuição de bolsas no último ano. A equipe que criou o vírus sintético é a mesma que trabalha no desenvolvimento da vacina terapêutica . O medicamento é feito com as células responsáveis pela imunidade do organismo.
O vírus foi elaborado a partir de uma técnica similar à da clonagem. O protótipo piloto foi desenvolvido há duas semanas com o apoio financeiro de uma empresa de controle de doenças dos EUA. Mais de US$ 500 mil foram empregados na compra de equipamentos, materiais e na distribuição de bolsas no último ano. A equipe que criou o vírus sintético é a mesma que trabalha no desenvolvimento da vacina terapêutica . O medicamento é feito com as células responsáveis pela imunidade do organismo.
Complicações do diabetes nos homens
Entre as diversas consequências do diabetes, principalmente quando mal controlado, a impotência sexual pode ser consequência da lesão nos nervos, causada pela neuropatia, ou por um comprometimento dos vasos sanguíneos, como resultado de uma obstrução.
Atualmente, a medicina prefere chamar a impotência sexual de disfunção erétil - já que a doença se caracteriza pela dificuldade de ereção do pênis - como forma de afastar a carga emocional e psicológica que o termo impotência traz, explica o endocrinologista Eurico Ribeiro de Mendonça, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), antiga Escola Paulista de Medicina.
Segundo ele, a disfunção erétil acomete o paciente geralmente após 15 ou 20 anos de convivência com o diabetes, de forma indiscriminada tanto para o Tipo 1 quanto para o Tipo 2. Esse período é variável dependendo do controle glicêmico e de características individuais, entre as quais o grau de agressividade do diabetes.
"Não se sabe por que alguns portadores de diabetes passam a apresentar disfunção erétil mais cedo do que outros, mas o mau controle glicêmico tem papel importante no surgimento precoce do problema", explica o médico.
Os tratamentos disponíveis para a disfunção erétil tanto podem ser medicamentosos como cirúrgicos, sendo essa última opção, que inclui a colocação de prótese, utilizada nos casos mais graves, quando a pessoa não responde ao tratamento com remédios. O médico revela ainda que a disfunção erétil, que é uma neuropatia autonômica, também pode surgir de forma mais branda, quando a pessoa tem ereção mas a ejaculação é seca e o paciente não tem orgasmo.
"Quando o paciente começa a ter esse tipo de problema é também um alerta para que tenha cuidado redobrado com o controle glicêmico, porque isso é sinal de que outras consequências do diabetes podem surgir, como a nefropatia, a retinopatia e outras", conclui Mendonça.
Atualmente, a medicina prefere chamar a impotência sexual de disfunção erétil - já que a doença se caracteriza pela dificuldade de ereção do pênis - como forma de afastar a carga emocional e psicológica que o termo impotência traz, explica o endocrinologista Eurico Ribeiro de Mendonça, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), antiga Escola Paulista de Medicina.
Segundo ele, a disfunção erétil acomete o paciente geralmente após 15 ou 20 anos de convivência com o diabetes, de forma indiscriminada tanto para o Tipo 1 quanto para o Tipo 2. Esse período é variável dependendo do controle glicêmico e de características individuais, entre as quais o grau de agressividade do diabetes.
"Não se sabe por que alguns portadores de diabetes passam a apresentar disfunção erétil mais cedo do que outros, mas o mau controle glicêmico tem papel importante no surgimento precoce do problema", explica o médico.
Os tratamentos disponíveis para a disfunção erétil tanto podem ser medicamentosos como cirúrgicos, sendo essa última opção, que inclui a colocação de prótese, utilizada nos casos mais graves, quando a pessoa não responde ao tratamento com remédios. O médico revela ainda que a disfunção erétil, que é uma neuropatia autonômica, também pode surgir de forma mais branda, quando a pessoa tem ereção mas a ejaculação é seca e o paciente não tem orgasmo.
"Quando o paciente começa a ter esse tipo de problema é também um alerta para que tenha cuidado redobrado com o controle glicêmico, porque isso é sinal de que outras consequências do diabetes podem surgir, como a nefropatia, a retinopatia e outras", conclui Mendonça.
Remédio para pressão geraria risco de câncer
Pesquisadores americanos disseram anteontem que o uso de determinado tipo de remédio para controle da pressão arterial pode aumentar levemente o risco de câncer. Em artigo publicado na revista Lancet Oncology, especialistas da Universidade Case Western Reserve em Cleveland, disseram que uma análise dos dados sobre os remédios, conhecidos como inibidores dos receptores de angiotensina, mostrou que os pacientes tratados com esses medicamentos apresentam probabilidade 1,2% maior de serem diagnosticados com algum tipo de câncer nos quatro anos subsequentes.
"O aumento no risco de ocorrência de um novo câncer é modesto, mas significativo", disseram os médicos. / REUTERS.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Neoplasia (neo = novo + plasia = formação) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle, autônoma, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna.
wikipédia
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terça-feira, 1 de junho de 2010
álcool pode aumentar fatores de risco para o desenvolvimento de câncer.
Pesquisas realizadas na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos mostraram que o álcool conciliado a outros fatores de risco pode aumentar até 51 % as chances de desenvolver câncer de mama, dependendo da quantidade de álcool ingerida por dia.Os cientistas compararam o padrão de consumo de álcool das pessoas que participaram da pesquisa, até identificá-lo como um FATOR de risco, assim como reposição hormonal e incidência familiar.
http://www.cienciamao.if.usp.br/
http://www.cienciamao.if.usp.br/
O estudo realizado por cientistas da Universidade de Liverpool mostrou que a presença de certas substâncias químicas, que até agora eram consideradas inofensivas para as pessoas, podem contribuir para o surgimento de doenças relacionadas aos hormônios, como o câncer de mama, de próstata ou de testículos. Essas substâncias são procedentes dos pesticidas e dos plásticos e podem ser adquiridas através da comida, do ar e da água. Segundo os cientistas o grupo de maior risco são os bebês e as crianças pequenas.
http://www.cienciamao.if.usp.br/
http://www.cienciamao.if.usp.br/
terça-feira, 25 de maio de 2010
DIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA
Pesquisas identificam proteinas associadas a um tipo de leucemia, que podem dar origem a um Kit de diagnostico mais barato, preciso e eficaz para a doença. Pesquisadores detectaram proteinas que se expressam de forma diferenciada em células da medula óssea de doadores saudáveis e de pacientes com leucemia mielóide crônica, doença causada por uma mutação nas células - tronco que pode afetar todas as linhagens de células sanguineas, principalmente as mielóides.
REVISTA CIÊNCIA HOJE
Nº: 253 VOL: 43 PG: 59
CAISLANNY DAIRLLYS
BIOMEDICINA
TURMA: 300.4
OVÁRIO ARTIFICIAL CONTRA INFERTILIDADE
A criação de um ovário artificial pode ajudar no tratamento de mulheres com problemas de infertilidade. Trata-se de um sistema de cultivo in vitro que como objetivo pemitir que óvulos se desenvolvam e amadureçam fora do corpo da mãe até estarem prontos para a fecundação. Os óvulos, são retirados ainda em sua fase
inicial de crescimento. Eles são mantidos em uma estufa com temperatura semelhante ao corpo materno, isolados ou dentro de um pedaço do tecido do óvario, até completarem o processo de crescimento, que dura cerca de 30 dias. O óvario artificial ainda se encontra em fase de testes. Segundo o pesquisador a perda maior dos óvulos dentro do corpo da mãe acontece por disputa de espaço e nutrientes, problemas que pode ser contornado com o óvario artificial. Ainda afirma que o recurso é eficaz sem causar o incômodo gerado pelas técnicas de superovulação, em que são injetados hormônios para o aumento da produção de óvulos. Mas antes mesmo de seu uso em animais e em seres humanos, o sistema serve para o teste de medicamentos, pois como possibilita a manutenção in vitro de óvulos inclusos em foliculos em diferentes fases de desenvolvimento, ele permite avaliar se um medicamento é tóxico para os óvulos.
REVISTA CIÊNCIA HOJE
Nº: 253 VOLUME: 42
PG: 51 VOL: 43
CAISLANNY DAIRLLYS
BIOMEDICINA 300.4
quinta-feira, 20 de maio de 2010
EXIBIR DA LEMBRANÇA
No fulturo pessoas com dificuldade para memorizar poderão ter um importante aliados terapêutico "O BUTIRATO SÓDICO". Um neuprotetor que reforça sinapses e melhora o processo de aprendizagem e memorização,um estudo feito em camundongos teve resultados prossores.O butirato sódicon já usado para combater certos tipos de cancer.
Os pequisadores vê também a possibilidade de futuramente as pessoas ultilizarem butirato sódico para melhorar o desempenho da memória.
catarata é suplemento dietético
um suplemento diético de ocnsumo generalizado mostrou não só prevenir, mas também tratar catarata. A catarata é maracada pelo ambaçamento da lente, o tratamento efetivo o quadro cirurgico substitui a lente. O embaçamento é causado pela agromeração anormal da aflacristalina principal proteina estrutural da lente. Foi submetido um esperimento culturas de tecidos de células da lentes de ratos a guanidina.(um fragmento de proteina).
a guanidina reconhecida por formar cataratas deixou as lentes embaçadas. Segundo os autores os resultados demostram o potencial da carnosina para prevenir e tratar a catarata.
GRIPE CONTRA DOENÇAS DE CHAGAS ?
uma vacina contra doença de chagas capaz de imunizar os pacientes contra gripe. O prineiro passo para a concretização desse objetivo acaba de ser dado por cientistas brasileiros. Eles contruiram da influenza modificado que traz em seu material genético um gene trypanossoma cruzi. A expectativa é que quando expostos ao novo virus animais e futuralmente humanos apresentam respostas imunologicas contra as duas doença ficando protegidos da imfecção por ambas.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
AIDS EM CHIPANZÉS
chipanzés selvagens com SIV(virus da imuno deficiência símia)podem desenvolver AIDS. A equipe de barbara Hahn depois de seguir por nove anos 94 chipanzés observou que partes deles apresentava sintomas semelhantes(fraqueza e magreza)e os filhotes nascidos de mães enfectadas não viveram mais do que 1 ano.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Reparo de órgãos e tecidos lesados
Biologia
Reparo de órgãos e tecidos lesados
28/01/2005
O uso de células-tronco para o reparo de órgãos e tecidos lesados, abre as portas para uma nova era, rica em possibilidades, e batizada de medicina regenerativa, a qual, segundo alguns pesquisadores, apresenta um potencial revolucionário comparável ao do advento da penicilina. Apesar do entusiasmo dos cientistas e das esperanças depositadas por uma parcela considerável da população que poderá um dia beneficiar-se do conhecimento gerado nessa área, são necessárias muitas pesquisas, financiamentos e disposições políticas, éticas e morais para compor o cenário ideal ao pleno desenvolvimento dessa área terapêutica.
A equipe do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz, da Fiocruz, na Bahia, realizou o primeiro transplante de células de medula óssea em pacientes com insuficiência cardíaca devida à doença de Chagas - um feito até então inédito no mundo. O grupo obteve resultados muito rapidamente, em um prazo de três anos e meio, entre a pesquisa básica, iniciada em 2000, e a aplicação clínica, iniciada em junho de 2003. O projeto com células-tronco em pacientes chagásicos contou com o financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Fiocruz, CNPq e também do Hospital Santa Izabel da Santa Misericórdia, que chegou a investir recursos próprios para a realização dos transplantes.
Santos explica que o grupo já tem uma base experimental para tratar pacientes em estágios avançados da doença de Chagas, com a utilização de células-tronco medulares. "Esta é uma tecnologia compatível com o Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o procedimento é muito mais barato do que um transplante cardíaco convencional.
www.comciencia.br
Reparo de órgãos e tecidos lesados
28/01/2005
O uso de células-tronco para o reparo de órgãos e tecidos lesados, abre as portas para uma nova era, rica em possibilidades, e batizada de medicina regenerativa, a qual, segundo alguns pesquisadores, apresenta um potencial revolucionário comparável ao do advento da penicilina. Apesar do entusiasmo dos cientistas e das esperanças depositadas por uma parcela considerável da população que poderá um dia beneficiar-se do conhecimento gerado nessa área, são necessárias muitas pesquisas, financiamentos e disposições políticas, éticas e morais para compor o cenário ideal ao pleno desenvolvimento dessa área terapêutica.
A equipe do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz, da Fiocruz, na Bahia, realizou o primeiro transplante de células de medula óssea em pacientes com insuficiência cardíaca devida à doença de Chagas - um feito até então inédito no mundo. O grupo obteve resultados muito rapidamente, em um prazo de três anos e meio, entre a pesquisa básica, iniciada em 2000, e a aplicação clínica, iniciada em junho de 2003. O projeto com células-tronco em pacientes chagásicos contou com o financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Fiocruz, CNPq e também do Hospital Santa Izabel da Santa Misericórdia, que chegou a investir recursos próprios para a realização dos transplantes.
Santos explica que o grupo já tem uma base experimental para tratar pacientes em estágios avançados da doença de Chagas, com a utilização de células-tronco medulares. "Esta é uma tecnologia compatível com o Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o procedimento é muito mais barato do que um transplante cardíaco convencional.
www.comciencia.br
terça-feira, 6 de abril de 2010
LESÕES CELULARES IRREVERSIVEL E REVERSIVEL
Lesões celulares irreversíveis
As células do nosso organismo devem ser mantidas em condições constantes no que diz respeito à temperatura, irrigação sangüínea, oxigenação e suprimento de energia (homeostase).
Pequenos desvios nestas condições podem ser tolerados, dependendo do tipo da célula atingida, por períodos variáveis de tempo, sem prejuízo da sua função e sem alterações estruturais.
Caso a mudança nas condições do ambiente celular seja um pouco mais intensa ou prolongada, podem ocorrer alterações adaptativas como hiperplasia, hipertrofia, atrofia.
Agressões mais intensas ou prolongadas podem levar a alterações celulares reversíveis como a esteatose. Estas alterações são chamadas reversíveis pois caso o estímulo agressor seja retirado ou cesse, as células retornam ao seu estado normal, funcionalmente e morfologicamente.
Caso o estímulo agressor seja mais prolongado ou mais intenso, ocorre lesão celular irreversível, culminando com a morte da célula.
Existem diversos fatores que influenciam no destino da célula exposta a condições anormais:
I - Fatores ligados ao agente agressor
1) Tipo de agente agressor
2) Intensidade da agressão
3) Duração da agressão
II - Fatores ligados à célula agredida.
1) Tipo de célula agredida
2) Estado fisiológico da célula
Os sistemas das células são de tal modo interligados, que qualquer que seja o ponto inicial da lesão celular, a tendência é que com o passar do tempo, todos os sistemas da célula sejam atingidos. Quatro desses sistemas são especialmente vulneráveis:
1) Membranas - de cuja integridade depende o controle das substancias que saem ou entram na célula
2) Respiração aeróbica - da qual dependem os sistemas que utilizam energia, inclusive as membranas
3) Síntese proteica - que produz proteínas estruturais, enzimas e outras
4) Aparato genético da célula - indispensável para a manutenção da síntese proteica, entre outras funções.
Lesões celulares reversíveis
As alterações celulares reversíveis são assim chamadas pois permitem que a célula lesada volte a ter aspecto e função normais quando o estímulo agressor é retirado.
Ocorrem sob diversas formas, dependendo do tipo, duração e intensidade da agressão e do tipo de célula lesada e do seu estado metabólico. Os dois principais tipos de lesão celular reversível são o edema celular e a esteatose.
O edema celular (anteriormente conhecido como tumefação turva e degeneração hidrópica) ocorre quando a célula agredida acumula água no seu citoplasma.
Macroscopicamente o órgão acometido por este distúrbio geralmente aumenta de peso e tamanho, torna-se pálido e mais túrgido.
Microscopicamente observamos aumento de volume das células, que se apresentam menos coradas (mais pálidas) e ocasionalmente apresentam vacúolos nos seus citoplasmas.
O edema celular é mais frequentemente visto nas células tubulares renais e nas células musculares cardíacas de pacientes com distúrbios hidro-eletrolíticos.
Quando há acúmulo de gordura no citoplasma das células parenquimatosas de um órgão, ocorre a esteatose.
TURMA: 300.4
EQUIPE:
CAISLANNY
ANGELICA
FERNANDO
ISAAC
VINICIUS
MECANISMOS FUNDAMENTAIS DA LESÃO CELULAR
Embora nós vivamos em um ambiente sujeito a amplas variações nas suas condições, com extremos de temperatura, umidade do ar, pressão de O2, qualidade do ar, etc., o ambiente interno em que as células estão, sofre pequenas alterações. Isto porque somos dotados de mecanismos de proteção e regulação que por exemplo aquecem o ar frio que inalamos, umedece o ar seco e mantém o fluxo sangüíneo dentro de limites ideais.
Pequenas variações, como por exemplo pequenas oscilações da oferta de glicose são toleradas sem prejuízo para as células, que permanecem integras funcional e morfologicamente (homeostase).
Em algumas situações, como uma demanda por maior trabalho das fibras musculares, pode ocorrer adaptação celular, neste caso hipertrofia. Estas adaptações podem ocorrer em situações normais como a gravidez (hiperplasia dos ácinos mamários), menopausa (atrofia do endométrio) ou situações anormais, como ocorre na hipertensão arterial, por causa do aumento da resistência vascular periférica e que produz hipertrofia cardíaca. Caso este estímulo nocivo seja mais intenso ou mais prolongado, a capacidade adaptativa da célula é excedida e ocorre lesão celular
Esta lesão celular pode ser reversível ou irreversível.
A lesão celular reversível ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo sofre alterações funcionais e morfológicas, porém mantém-se viva, recuperando-se quando o estímulo nocivo é retirado ou cessa.
A lesão celular é irreversível quando a célula torna-se incapaz de recuperar-se depois de cessada a agressão, caminhando para a morte celular.
Causas de lesão celular
1) Privação de oxigênio (hipóxia ou anóxia) - asfixia, altitudes extremas
2) Isquemia - obstrução arterial.
3) Agentes físicos - trauma mecânico, queimaduras, radiação solar, choque elétrico.
4) Agentes químicos - álcool, medicamentos, poluentes ambientais, venenos, drogas ilícitas.
5) Agentes infecciosos - vírus, bactérias, fungos.
6) Reações imunológicas - doenças auto-imunes, reação anafilática.
7) Defeitos genéticos - anemia falciforme.
8) Alterações nutricionais - obesidade, mal-nutrição.
Mecanismos de lesão celular
Princípios:
1) A resposta celular depende do tipo da agressão, sua duração e sua intensidade
2) As conseqüências da agressão à célula dependem do tipo celular, estado e adaptabilidade da célula agredida.
3) As lesões celulares causam alterações bioquímicas e funcionais em um ou mais componentes celulares.
a) respiração aeróbia
b) membranas celulares
c) síntese protéica
d) citoesqueleto
e) aparato genético da célula
Mecanismos
1 - Depleção do ATP
2 - Lesão mitocondrial
3 - Influxo de cálcio para o citosol e perda da homeostase do cálcio
4 - Acúmulo de radicais livres do oxigênio
5 - Defeitos na permeabilidade das membranas
TURMA: 300.4
EQUIPE: CAISLANNY
MARIA ANGELICA
FERNANDO
ISAAC
VINICIUS
quarta-feira, 31 de março de 2010
COQUELUCHE???
A coqueluche, também conhecida pelos nomes pertussis, tosse comprida, tosse com guincho e tosse espasmódica, é uma doença bacteriana que atinge o sistema respiratório cujas complicações - convulsões, pneumonias e encefalopatias - podem levar o indivíduo a óbito.
Causada pelas Bordetella pertussis e B. parapertussis, é disseminada por meio de gotículas e aerossóis de saliva e, no organismo, lesa os tecidos da mucosa. Seu período de incubação varia entre cinco e vinte e um dias.
Os primeiros sintomas são semelhantes aos da gripe e consistem em tosse, coriza, febre e olhos irritados: pertencentes ao estágio catarral. O próximo estágio, paroxístico, se desenvolve cerca de duas semanas após o anterior e tem como característica acessos de tosses sucessivas, com intervalos variáveis. Estas podem estar acompanhadas de muco, e a ocorrência de vômito é possível.
Tais eventos duram alguns minutos, a cada crise, e impedem que o indivíduo respire até que se sejam encerrados. No término o fôlego é retomado, geralmente por um “guincho respiratório”. As crises tendem a ser mais frequentes no período noturno.
Cerca de seis semanas após o início da manifestação da doença, os sintomas começam a desaparecer, progressivamente, até seu término: estágio de convalescença.
Essa doença bacteriana é mais grave quando ocorre em crianças com poucos meses de vida, já que a resistência dessas é menor e a falta de oxigênio momentânea pode afetar o organismo. Desta forma, em alguns casos, a internação é necessária.
Para diagnóstico, a observação do paciente e de seus sintomas é necessária. Exames de sangue e, em alguns casos, cultura das secreções a fim de identificar a presença da bactéria no organismo, complementam o exame.
O tratamento deve ser feito sob orientação médica e consiste basicamente no uso de antibióticos. Quanto à prevenção, o uso precoce da vacina é imprescindível. Em crianças, ela é distribuída gratuitamente em postos de saúde e é feita em três doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade) e dois reforços (aos 15 meses e aos 4 anos), mantendo a imunização por aproximadamente dez anos.
febre reumática
A febre reumática é uma doença reumática, inflamatória e que afeta as articulações. Sua origem está relacionada à resposta do organismo mediante a infecções pelo estreptococo, ou seja, é de origem auto-imune.
A febre reumática ocorre após um episódio de amigdalite bacteriana tratada inadequadamente. O indivíduo pode sofrer complicações cardíacas (cardite - inflamação no coração), neurológicas (coréia – incoordenação dos movimentos em razão da inflamação no cérebro) e dermatológicas (eritema e nódulos subcutâneos).
Os principais sintomas da febre reumática são febre, edema (inchaço) e dores nas articulações, impossibilitando, muitas vezes, a criança de andar por causa da dor. Quando a doença atinge o coração, o paciente sente cansaço contínuo e falta de ar.
Quanto ao diagnóstico, é importante que se faça uma análise cuidadosa de todos os sinais clínicos e exames, pois não existe teste ou sinal específico que o facilite.
Uma das formas de prevenção é fazer o tratamento logo que a faringite estreptocócica é diagnosticada, porém a realidade socioeconômica do país, determinada pela desigualdade social, dificulta o acesso da população aos procedimentos e exames que permitem distinguir a instalação ou não de uma infecção por estreptococos em quadros de gripe ou resfriado.
O tratamento da febre reumática é feito com o uso de antibióticos à base de penicilina.
FONTE: brasilescola
terça-feira, 23 de março de 2010
ALERGIAS...
Alergias consistem em uma resposta exagerada do sistema imunológico a alguma alteração no ambiente, como clima, presença de poeira ou fumaça, medicamentos, cheiros fortes, picadas de insetos, estresse, ingestão de determinados alimentos, dentre outros. São o resultado de um excesso de produção (e atuação) da imunoglobulina E (IgE).
As alergias tendem a surgir na infância, mas qualquer pessoa, em qualquer idade, independente do sexo ou raça, pode desenvolvê-la: cerca de 30%. Indivíduos cujos pais possuem esse problema de saúde têm quatro vezes mais chances!
Asma, sinusite, rinite, faringite e tosses alérgicas são alguns tipos de alergia respiratória. Espirro, tosse, falta de ar, coriza ou entupimento e coceira no nariz - algumas vezes, não só nesta região, são alguns sintomas característicos deste tipo de alergia (e bastante parecidos com os de uma gripe ou resfriado). Em ambientes domésticos, os ácaros são os principais causadores dessas reações.
O alérgico deve evitar o contato com o agente desencadeante. Alimentos como leite, ovo, trigo, milho, soja, amendoim, castanha e frutos do mar, por exemplo, são os campeões entre os causadores de alergia alimentar.É essencial buscar auxílio médico para investigar as causas das alergias e adotar medidas necessárias que garantam o bem-estar. Vale lembrar que o tratamento visa o controle dos sintomas já que, infelizmente, até hoje não se descobriu como curá-la de forma definitiva.
FONTE: www.tratandoalergia.com.br
INFLUENZA A (GRIPE SUÍNA) - O QUE VOCÊ DEVE SABER
A Influenza suína é uma doença respiratória causada pelo vírus tipo A , que sofreu mutações (H1N1) que permitiram a infecção em humanos, anteriormente não identificada. Este novo subtipo do vírus da Influenza suína tipo A é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio de tosse, espirros, e secreções respiratórias de pessoas infectadas. O período de incubação é de 3 a 7 dias, e a transmissão ocorre principalmente em locais fechados.Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) não há registro de transmissão deste novo subtipo da Influenza suína para pessoas por meio da ingestão de carne de porco e produtos derivados.
No início de maio foi detectada a circulação do novo subtipo do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil. Um jovem vindo do México contraiu a doença e transmitiu, já no Rio de Janeiro, para um amigo. Ambos estiveram internados no HU-UFRJ (Fundão) e passam bem. Um terceiro caso, a mãe do segundo paciente, foi confirmado poucos dias após, e o 4o caso foi confirmado recentemente. Até o momento foram confirmados 14 casos de pessoas infectadas com o vírus Influenza A (H1N1) em todo o país, sendo 4 no Rio de Janeiro.
Recomendações, com base nas informações oficiais da OMS e dos Governos das áreas afetadas:
· - Usar máscaras cirúrgicas descartáveis, durante toda a permanência nas áreas afetadas e substituí-las sempre que necessário;
· - Ao tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca com lenço, preferencialmente descartável;
· - Evitar locais com aglomeração de pessoas;
· - Evitar o contato direto com pessoas doentes;
· - Não compartilhar alimentos, copos, toalhas, e objetos de uso pessoal;
· - Evitar tocar olhos, nariz, ou boca;
· - Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar;
· - Não usar medicamentos sem orientação médica.
FONTE: www.bancodesaude.com.br
sábado, 20 de março de 2010
helicobacter pylori
Helicobacter pylori é uma espécie de bactéria que infecta o revestimento mucoso do estômago humano. Muitas úlceras pépticas, alguns tipos de gastrite(inflamação gastrica) e de cancro do estômago são causados pela infecção por H. pylori, apesar de a maioria dos humanos infectados nunca chegar a manifestar qualquer tipo de complicação relacionada com a bactéria.
Estas bactérias vivem exclusivamente no estômago humano e são o único organismo conhecido capaz de colonizar esse ambiente muito ácido, em parte pela sua capacidade de excretar de uma "nuvem" de amónia que as protege do ácido. As bactérias têm formato de hélice (daí o nome helicobacter) e a forma espiralada permite-lhes "atravessar" com mais facilidade a camada de muco que protege o epitélio gástrico.[1]
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helicobacter_pylori
Estas bactérias vivem exclusivamente no estômago humano e são o único organismo conhecido capaz de colonizar esse ambiente muito ácido, em parte pela sua capacidade de excretar de uma "nuvem" de amónia que as protege do ácido. As bactérias têm formato de hélice (daí o nome helicobacter) e a forma espiralada permite-lhes "atravessar" com mais facilidade a camada de muco que protege o epitélio gástrico.[1]
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helicobacter_pylori
quinta-feira, 18 de março de 2010
hiperbilirrubenemia neonatal
hiperbilirrubenemia neonatal, icterícia acentuada, é caracterizada pele concentração elevada de bilirrubina( um protuto orgânico produzido pela degradação das hemácias) no sangue do recém-nascido. Este quadro clínico pode levar à ocorrência de sequelas graves no sistema nervoso central, particulamente nos prematuros, e no extremo à morte. devido às devidas complicações a hiperbilirrubenemia deve ser tratada seja através exsanguineotransfusão, um procedimento invasivo alto risco e custo, ou fotoquímicamente, por radiação luminosa,empregando unidades de fototerapia, sendo este último um procedimento mais simples(não invasivo)e com menores riscos.
fonte: www.google.com.br
fonte: www.google.com.br
Calculos renais
Observamos aqui diversos tipos de cálculos renais, que exibem cores, formas e tamanhos diferentes e superfície ora lisa ora rugosa. Geralmente são encontrados nos cálices renais, na pelve e na bexiga. A maioria dos cálculos renais é formada por cálcio, mas existem formações mineralizadas compostas de magnésio, amônia, ácido úrico e cistina, um tipo de aminoácido. Os fenômenos associados com a formação desses diferentes tipos de cálculo envolvem o aumento da concentração desses componentes minerais nos rins, a modificação do pH urinário e a presença de bactérias (esse fator influenciando principalmente os cálculos de magnésio e amônia).
Os cálculos renais, popularmente chamados de pedra no rim, são formações sólidas de sais minerais e uma série de outras substâncias, como oxalato de cálcio e ácido úrico. Essas cristalizações podem migrar pelas vias urinárias causando muita dor e complicações. Os cálculos podem atingir os mais variados tamanhos, variando de pequeninos grãos, até o tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto na bexiga. O cálculo renal é também chamado de litíase urinária ou urolitíase.
Muitas das vezes, a pessoa não percebe que tem cálculo renal porque a pedra é tão pequena que é expelida naturalmente junto à urina. Em casos de formações maiores, no entanto, em que o cálculo fica preso nas vias urinárias, as dores relatadas são bastante fortes. O tratamento convencional do cálculo renal consiste na ingestão de analgésicos e muito líquido. Também podem ser receitados remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina, como o cálcio.
É recomendado procurar imediatamente um especialista, o nefrologista ou o urologista, pois o problema pode ter consequências bastante sérias. Existem riscos como a obstrução total da passagem da urina e a paralisação da filtragem do sangue pelo rim.
FONTE: site www.todabiolgia.com.br
O que é a fibrose pulmonar?
Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz se forma, os alvéolos, por onde passa o sangue para receber o oxigênio, são perdidos, levando a uma perda irreversível na capacidade dos pulmões em transferir oxigênio para a corrente sanguínea. A queda de oxigênio se acentua com o esforço, causando falta de ar aos exercícios.
FONTE: google
FONTE: google
DIA MUNDIAL DO RIM
doenças renais crônicas atingem cerca de 2 milhões de brasileiros
Silenciosas, as doenças renais crônicas atingem mais de 500 milhões de pessoas em todo o globo. No Brasil, são cerca de 2 milhões de doentes, dos quais, segundo estimativas da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia), 60% não sabem que têm o problema. Nos casos mais graves, as complicações nos rins podem levar a perda do órgão e até à morte.
Para alertar as pessoas dos riscos dessas doenças, foi instituído o dia 13 de março como o Dia Mundial do Rim. Nesta data, cerca de 70 países realizam diversas ações de prevenção às doenças renais. No Brasil, a SBN lançou a campanha Previna-se e programou mais de 400 mutirões em todos os Estados do país para fazer gratuitamente exames de urina e de creatinina no sangue, que ajudam a detectar a doença em seus estágios iniciais.
O diagnóstico tardio e o fato de se tratar de doenças assintomáticas, ou seja, que não causam dor ou sintomas aparentes, é o que dificulta o tratamento das doenças renais. "O doente só sente que algo está errado quando cerca de 50% dos rins estão comprometidos".
fonte: www.uol.com.br
CLASSIFICAÇÃO DAS INFLAMAÇÕES
Por resultarem em alterações morfológicas teciduais de diferentes características, as inflamações recebem classificações, estas podendo ser quanto ao tempo de duração ou quanto ao tipo de elemento tecidual predominante.
(Inflamações agudas) "Resposta inflamatória imediata e inespecífica do organismo diante da agressão".
A inflamação aguda é dita imediata por se desenvolver no instante da ação do agente lesivo, e inespecífica por ser sempre qualitativamente a mesma, independentemente da causa que a provoque.
(Inflamações crônicas) "Reação tecidual caracterizada pelo aumento dos graus de celularidade e de outros elementos teciduais mais próximos da reparação, diante da permanência do agente agressor".
A inflamação crônica é sempre precedida pela inflamação aguda, processo em que se desenvolvem as fases inflamatórias anteriormente citadas com o intuito de eliminar o agente agressor. Clinicamente, nas inflamações crônicas não de observam os sinais cardinais característicos das reações agudas. Porém, todas as alterações vasculares e exsudativas que originam esses sinais clínicos continuam acontecendo, culminando com o destaque da última fase inflamatória, a fase produtiva-reparativa.
FONTE: pato arte geral...
(Inflamações agudas) "Resposta inflamatória imediata e inespecífica do organismo diante da agressão".
A inflamação aguda é dita imediata por se desenvolver no instante da ação do agente lesivo, e inespecífica por ser sempre qualitativamente a mesma, independentemente da causa que a provoque.
(Inflamações crônicas) "Reação tecidual caracterizada pelo aumento dos graus de celularidade e de outros elementos teciduais mais próximos da reparação, diante da permanência do agente agressor".
A inflamação crônica é sempre precedida pela inflamação aguda, processo em que se desenvolvem as fases inflamatórias anteriormente citadas com o intuito de eliminar o agente agressor. Clinicamente, nas inflamações crônicas não de observam os sinais cardinais característicos das reações agudas. Porém, todas as alterações vasculares e exsudativas que originam esses sinais clínicos continuam acontecendo, culminando com o destaque da última fase inflamatória, a fase produtiva-reparativa.
FONTE: pato arte geral...
Célula reprogramada barra envelhecimento
Um grupo de cientistas dos EUA conseguiu, por meio de reprogramação genética, fazer com que células doentes de pacientes com uma rara doença degenerativa conseguissem reconstruir seus telômeros, estruturas que protegem as extremidades dos cromossomos e impedem o envelhecimento celular. Os especialistas converteram células da pele doentes em células pluripotentes capazes de reativar enzima que repara os telômeros.
FONTE> site: camep
conceito de lesão celular
a lesão celular contece quando linites da resposta adaptativa um estinulo forem ultrapassados ou quando a adaptação é posivel, sobrevendo uma seuquencia de eventos.
lesões celulares pode ser consideradas em dois grupos:
Lesão celular não-letal
São aquelas compatíveis com a regulação do estado de normalidade após cesada a agressão; a letalidade ou não está freqüêntimente ligada à qualidade, à intensidade e à duração da agressão, bem como ao estado funcional ou tipo de célula atingida. As agressões podem modificar o metabolismo celular, induzindo o acúmulo de substâncias intracelulares (degenerações), ou podem alterar os mecanismos que regulam o crescimento e a diferenciação celular (originando hipotrofias, hipertrofias, hiperplasias, hipoplasias, metaplasias, displasias, e neoplasias). Outras vezes,acumulam-se nas células pigmentos endógenos ou exógenos, constituindo pigmentações.
Lesão celular letal
São representadas pelas necrose (morte celular seguida de autólise) e pela apoptose (morte celular não seguida de autólise).
FONTE: LIVRO PATOLOGIA Robbins & Cotran
lesões celulares pode ser consideradas em dois grupos:
Lesão celular não-letal
São aquelas compatíveis com a regulação do estado de normalidade após cesada a agressão; a letalidade ou não está freqüêntimente ligada à qualidade, à intensidade e à duração da agressão, bem como ao estado funcional ou tipo de célula atingida. As agressões podem modificar o metabolismo celular, induzindo o acúmulo de substâncias intracelulares (degenerações), ou podem alterar os mecanismos que regulam o crescimento e a diferenciação celular (originando hipotrofias, hipertrofias, hiperplasias, hipoplasias, metaplasias, displasias, e neoplasias). Outras vezes,acumulam-se nas células pigmentos endógenos ou exógenos, constituindo pigmentações.
Lesão celular letal
São representadas pelas necrose (morte celular seguida de autólise) e pela apoptose (morte celular não seguida de autólise).
FONTE: LIVRO PATOLOGIA Robbins & Cotran
quinta-feira, 11 de março de 2010
Cientistas da Universidade da Flórida usaram chá da folha do papaya para curar células doentes e deu certo.
Não é de hoje que o mamão papaya é estudado pela ciência. Os povos antigos, que viviam onde hoje é o México, já usavam o fruto no tratamento de várias doenças. Hoje, já se sabe que, entre vários benefícios, o mamão tem alto poder cicatrizante.
Para se ter uma ideia o extrato da casca já é utilizado até no tratamento de cáries.
Mas o que os cientistas da Universidade da Flórida fizeram foi aplicar uma espécie de chá das folhas do mamoeiro em dez culturas de células, com dez tipos de câncer diferentes.
Tinha câncer de útero, mama, fígado, pulmão, pâncreas e vários outros. É coisa de laboratório mesmo. As células ficaram em pratinhos de vidro mergulhadas no chá. Depois de 24 horas, os cientistas observaram que a velocidade do crescimento do tumor diminuiu em todos os casos.
Entretanto, isso não quer dizer que quem tem câncer deverá sair tomando chá de folha de mamoeiro. Ainda é uma pesquisa feita em laboratório, e, como várias outras, tem um longo caminho pela frente até virar tratamento eficiente em clínica e hospitais.
Font:g1.globo
Equipe: Caislanny Dairllys
Maria Angelica
Fernando
Isaac
Vinicius
BIOMEDICINA 300.4
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
necrose
O tecido necrótico é caracterizado por intensa eosinofilia, devido à diminuição de pH oriunda da autólise. Nesse campo, ainda é possível visualizar a estrutura celular e alguns núcleos em diferentes estágios de perda de estrutura; com a evolução do processo de autodigestão, a tendência é a estrutura célula desaparecer completamente (HE, 1000X).
FONTE: livro partologia Robbins
necrose é a manifestação final de uma célula que sofreu lesões irreversíveis. Segundo Guidugli-Neto (1997), o conceito de morte somática envolve a "parada definitiva das funções orgânicas e dos processos reversíveis do metabolismo". A necrose é a morte celular ou tecidual acidental em um organismo ainda vivo, ou seja, que ainda conserva suas funções orgânicas. Vale dizer que é natural que a célula morra, para a manutenção do equilíbrio tecidual. Nesse caso, o mecanismo de morte é denominado de "apoptose" ou "morte programada".
FONTE: livro partologia Robbins
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