quinta-feira, 18 de março de 2010

Calculos renais


Observamos aqui diversos tipos de cálculos renais, que exibem cores, formas e tamanhos diferentes e superfície ora lisa ora rugosa. Geralmente são encontrados nos cálices renais, na pelve e na bexiga. A maioria dos cálculos renais é formada por cálcio, mas existem formações mineralizadas compostas de magnésio, amônia, ácido úrico e cistina, um tipo de aminoácido. Os fenômenos associados com a formação desses diferentes tipos de cálculo envolvem o aumento da concentração desses componentes minerais nos rins, a modificação do pH urinário e a presença de bactérias (esse fator influenciando principalmente os cálculos de magnésio e amônia).

Os cálculos renais, popularmente chamados de pedra no rim, são formações sólidas de sais minerais e uma série de outras substâncias, como oxalato de cálcio e ácido úrico. Essas cristalizações podem migrar pelas vias urinárias causando muita dor e complicações. Os cálculos podem atingir os mais variados tamanhos, variando de pequeninos grãos, até o tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto na bexiga. O cálculo renal é também chamado de litíase urinária ou urolitíase.

Muitas das vezes, a pessoa não percebe que tem cálculo renal porque a pedra é tão pequena que é expelida naturalmente junto à urina. Em casos de formações maiores, no entanto, em que o cálculo fica preso nas vias urinárias, as dores relatadas são bastante fortes. O tratamento convencional do cálculo renal consiste na ingestão de analgésicos e muito líquido. Também podem ser receitados remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina, como o cálcio.

É recomendado procurar imediatamente um especialista, o nefrologista ou o urologista, pois o problema pode ter consequências bastante sérias. Existem riscos como a obstrução total da passagem da urina e a paralisação da filtragem do sangue pelo rim.

FONTE: site www.todabiolgia.com.br

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