quarta-feira, 16 de junho de 2010

Alongamento e respiração para aliviar dores na coluna


O jeito torto de se sentar em frente à TV ou no trabalho, os ombros contraídos durante grande parte do dia e sensações de ansiedade, raiva, remorso, depressão e baixa-estima pesam sobre a coluna, ocasionando desde incômodos suportáveis a fortes dores. Para aliviar este problema fisioterapeutas dão algumas dicas.

A coluna é um verdadeiro eixo: sustenta a cabeça, centraliza os ombros e os quadris, protege órgãos vitais de impactos e permite as pessoas ficarem em pé. Quando inclinada demais para frente ou para trás, a força da gravidade atua mais fortemente sobre as costas, exigindo dos músculos um trabalho extra para compensar o desvio.

A primeira condição para ter músculos resistentes, que dêem uma boa sustentação à coluna, é a prática do alongamento. Um movimento fácil, que pode ser feito a qualquer hora do dia – algo como espreguiçar-se. Nesta hora vale respirar profundamente e devagar, prestando atenção na entrada e saída do ar.

Mas se as dores forem muito fortes, a dica é buscar a ajuda de um especialista, que pode recomendar várias alternativas, como massagem, reeducação postural global (RPG), acupuntura, quiropatia, entre outras técnicas.

Pesquisadores criam vírus HIV artificial para desenvolver vacina

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco em parceria com as Universidades Federais do Rio de Janeiro e de São Paulo conseguiu criar em laboratório uma versão artificial do vírus HIV, segundo reportagem da rádio CBN. Segundo os cientistas, o vírus sintético poderá levar ao desenvolvimento de uma vacina para o tratamento de pacientes com AIDS.

O vírus foi elaborado a partir de uma técnica similar à da clonagem. O protótipo piloto foi desenvolvido há duas semanas com o apoio financeiro de uma empresa de controle de doenças dos EUA. Mais de US$ 500 mil foram empregados na compra de equipamentos, materiais e na distribuição de bolsas no último ano. A equipe que criou o vírus sintético é a mesma que trabalha no desenvolvimento da vacina terapêutica . O medicamento é feito com as células responsáveis pela imunidade do organismo.

Complicações do diabetes nos homens

Entre as diversas consequências do diabetes, principalmente quando mal controlado, a impotência sexual pode ser consequência da lesão nos nervos, causada pela neuropatia, ou por um comprometimento dos vasos sanguíneos, como resultado de uma obstrução.

Atualmente, a medicina prefere chamar a impotência sexual de disfunção erétil - já que a doença se caracteriza pela dificuldade de ereção do pênis - como forma de afastar a carga emocional e psicológica que o termo impotência traz, explica o endocrinologista Eurico Ribeiro de Mendonça, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), antiga Escola Paulista de Medicina.

Segundo ele, a disfunção erétil acomete o paciente geralmente após 15 ou 20 anos de convivência com o diabetes, de forma indiscriminada tanto para o Tipo 1 quanto para o Tipo 2. Esse período é variável dependendo do controle glicêmico e de características individuais, entre as quais o grau de agressividade do diabetes.

"Não se sabe por que alguns portadores de diabetes passam a apresentar disfunção erétil mais cedo do que outros, mas o mau controle glicêmico tem papel importante no surgimento precoce do problema", explica o médico.

Os tratamentos disponíveis para a disfunção erétil tanto podem ser medicamentosos como cirúrgicos, sendo essa última opção, que inclui a colocação de prótese, utilizada nos casos mais graves, quando a pessoa não responde ao tratamento com remédios. O médico revela ainda que a disfunção erétil, que é uma neuropatia autonômica, também pode surgir de forma mais branda, quando a pessoa tem ereção mas a ejaculação é seca e o paciente não tem orgasmo.

"Quando o paciente começa a ter esse tipo de problema é também um alerta para que tenha cuidado redobrado com o controle glicêmico, porque isso é sinal de que outras consequências do diabetes podem surgir, como a nefropatia, a retinopatia e outras", conclui Mendonça.

Remédio para pressão geraria risco de câncer


Pesquisadores americanos disseram anteontem que o uso de determinado tipo de remédio para controle da pressão arterial pode aumentar levemente o risco de câncer. Em artigo publicado na revista Lancet Oncology, especialistas da Universidade Case Western Reserve em Cleveland, disseram que uma análise dos dados sobre os remédios, conhecidos como inibidores dos receptores de angiotensina, mostrou que os pacientes tratados com esses medicamentos apresentam probabilidade 1,2% maior de serem diagnosticados com algum tipo de câncer nos quatro anos subsequentes.
"O aumento no risco de ocorrência de um novo câncer é modesto, mas significativo", disseram os médicos. / REUTERS.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Neoplasia (neo = novo + plasia = formação) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle, autônoma, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna.

wikipédia

terça-feira, 1 de junho de 2010

álcool pode aumentar fatores de risco para o desenvolvimento de câncer.

Pesquisas realizadas na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos mostraram que o álcool conciliado a outros fatores de risco pode aumentar até 51 % as chances de desenvolver câncer de mama, dependendo da quantidade de álcool ingerida por dia.Os cientistas compararam o padrão de consumo de álcool das pessoas que participaram da pesquisa, até identificá-lo como um FATOR de risco, assim como reposição hormonal e incidência familiar.

http://www.cienciamao.if.usp.br/
O estudo realizado por cientistas da Universidade de Liverpool mostrou que a presença de certas substâncias químicas, que até agora eram consideradas inofensivas para as pessoas, podem contribuir para o surgimento de doenças relacionadas aos hormônios, como o câncer de mama, de próstata ou de testículos. Essas substâncias são procedentes dos pesticidas e dos plásticos e podem ser adquiridas através da comida, do ar e da água. Segundo os cientistas o grupo de maior risco são os bebês e as crianças pequenas.

http://www.cienciamao.if.usp.br/